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POLÍCIA

“Morte na Citroplast foi fatalidade e não homicídio”, diz delegado Tadeu

Publicada em 02/03/21 às 15:30h - 588 visualizações

SIDNEI FERREIRA


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ANDRADINA – O delegado Tadeu Aparecido Carvalho Coelho concedeu entrevista a Rádio Indpendência FM na manhã desta terça-feira,02 de março, e esclareceu a morte do jovem Thainã Teixeira, funcionário da Citroplast. No dia 19 de fevereiro a vítima foi encontrada praticamente esmagada embaixo de meia tonelada de paletes dentro da empresa. Apesar de sido socorrido, o funcionário não resistiu e morreu no dia seguinte.

De acordo com apurações da Polícia Civil - que cuidou do caso desde o ocorrido, o acidente foi uma fatalidade e sem indícios de que teria sido proposital. A hipótese de homicídio foi descartada. Durante a entrevista (assista ao vídeo acima), o delegado disse que juntou provas materiais, tais como fotos, análises in loco e depoimento do próprio médico legista para chegar a tal conclusão.

 “Algumas lesões que tinham tanto interna quanto no pescoço (da vítima) foram provocadas durante intervenção médica para poder salvar a vida dele. O mais importante disso tudo é que ele (legista) fala que não houve nenhum ferimento provocado por agente humano, ou através de algum instrumento”, explica.

A Polícia Civil também fez uma investigação sobre os últimos dias de vida de Thainã e por meio de depoimentos com amigos e familiares descobriu algumas situações que poderiam ter contribuído para a tragédia.

. “Em depoimento, a namorada dele disse que no dia dos fatos ele chegou à casa dela às 11h da manhã e ficou até às 22h da noite quando foi direto para o trabalho. A gente deparou com uma situação que ele estava sonolento naquela noite. Companheiros de serviço disseram que estava debruçando sobre máquinas no intervalo”, comentou o delegado.

 Depoimentos de outros funcionários relataram que viram Thainã momentos antes do acidente. Uma funcionária inclusive teria visto a vítima se encobrindo com papelão sobre alguns paletes. O delegado acredita que essa atitude do jovem foi justamente para não ser visto tirando um cochilo.  

Dr Tadeu também isentou a responsabilidade do operador da empilhadeira. “Eu fiz a simulação e subi na máquina quando lá estive e de fato a gente não consegue detectar que tem uma pessoa deitada ali. Realmente foi uma fatalidade”, destacou.

“A gente não pode culpar ninguém. A função nossa (investigação), aqui é mostrar a verdade e muitas vezes apontar criminosos. Tem muitos casos ae gente prova e não julga. Quem julga é o juiz.  Mas a gente mostra para o juiz e promotor provas para que a pessoa pague pelo que fez. Mas esse não é o caso. Não houve homicídio”, concluiu.  




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