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CIDADE

Elektro demora para religar energia de sorveteria castilhense e prejuízo é incalculável

Publicada em 14/02/21 às 12:52h - 2254 visualizações

SIDNEI FERREIRA


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Elektro demora para religar energia de sorveteria castilhense e prejuízo é incalculável
 (Foto: DIVULGAÇÃO)

CASTILHO  - A pastelaria e sorveteria da Tetéia ainda não calculou o tamanho do prejuízo. Mas sabe-se que é muito grande. Na última sexta-feira a empresa teve o fornecimento de energia cortado por atraso no pagamento. 


Mesmo após a comerciante Tetéia ter quitado a dívida, ainda pela manhã de sábado, a religação só ocorreu no final do dia, por volta das 17h. "E só vieram porque corri atrás deles chorando", relembra a comerciante.

Porém, tarde demais. A insensibilidade da empresa elektro resultou numa perda de 3 mil picolés e mais ou menos 50 caixas de sorvete de 10lts. “Fora os potes de 2 litros”, lamenta a comerciante. (veja vídeo abaixo)

“Trabalhei de dia e de noite até no horário permitido. Mas não consegui. A elektro não teve dó de uma mulher que sempre lutou para atender a população da cidade dela que eu tanto amo. Veja só o que ela fez comigo. Não teve dó de um ser humano”, indignou-se Tetéia 

A indignação da comerciante revoltou dezenas de colegas do comércio local que estão se unindo para amenizar as perdas sofridas. Internamente o grupo já iniciou a rifa de uma carneiro.

Outros estão sugerindo que o prefeito Paulo Boaventura volta a constar nos Decretos COVID a proibição de cortes de energia nesse período de pandemia.

“A Administração poderia colocar novamente no decreto a proibição de corte de luz e água durante esse tempo de pandemia. Não somente para o comerciante, mas sim para toda a população. Pois não esta fácil pagar as contas em dia. Imagina quem está sem trabalho”, opinou Rita de Cássia, da conveniência Pronto Socorro.

Os horários limitados para funcionamento do comércio noturno tem influenciado diretamente na baixa lucratividade das empresas. Segundo Tetéia, as vendas do dia adia não estão suprindo todas despesas como aquisição das mercadorias, água, luz e funcionários.

“Não vou desistir e não quero desistir. Vou fazer um novo recomeço. Enquanto tiver fôlego vou lutar. E para me reerguer nesse momento preciso que a população venha consumir. Tenho fé em Deus que vou sair dessa”, finalizou.  




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